qual a dura

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qual a dura,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Paramos é uma das cinco freguesias que compõem o concelho de Espinho e, apesar de ser banhada pelo mar, quase não viveu nem dependeu dele. Sempre foi uma das mais rurais do concelho e, por isso, ainda hoje mantém e vive tradições verdadeiramente populares. Sentindo a necessidade de manter e reviver o riquíssimo Património Cultural dos seus antepassados, surgiu em 13 de Maio de 1980 este Rancho, tendo os seus responsáveis iniciado um profundo e atento trabalho de recolha e pesquisa, ainda hoje em curso. O Rancho Regional Recordar é Viver de Paramos, é hoje um dos mais representativos desta Região, pela verdade do seu Folclore e Etnografia, orgulhando-se de pertencer à Federação do Folclore Português sendo um digno e fiel intérprete de norte a sul do País, na Europa, África e América, da Cultura Tradicional Portuguesa de Matriz Popular. Foi o iniciador do Festival de Folclore de Espinho e do Folkespinho, e ainda do l Festival de Folclore Lusófono em Portugal.,As ''work songs'' e ''field hollers'' incorporaram um estilo que poderia ser ainda encontrado em penitenciárias dos anos 1960, e em um caso eram parecidas com uma canção nativa ainda utilizada em Senegal. No porto de Nova Orleães, estivadores negros ficaram famosos pelas suas canções de trabalho. Essas canções mostravam complexidade rítmica com características de polirrítmica do jazz. Na tradição africana eles tinham uma linha melódica e com o padrão pergunta e resposta, contudo, sem o conceito de harmonia do Ocidente. O ritmo refletido no padrão africano da fala e o sistema tonal africano levaram às ''blue notes'' do ''jazz''..

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qual a dura,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Paramos é uma das cinco freguesias que compõem o concelho de Espinho e, apesar de ser banhada pelo mar, quase não viveu nem dependeu dele. Sempre foi uma das mais rurais do concelho e, por isso, ainda hoje mantém e vive tradições verdadeiramente populares. Sentindo a necessidade de manter e reviver o riquíssimo Património Cultural dos seus antepassados, surgiu em 13 de Maio de 1980 este Rancho, tendo os seus responsáveis iniciado um profundo e atento trabalho de recolha e pesquisa, ainda hoje em curso. O Rancho Regional Recordar é Viver de Paramos, é hoje um dos mais representativos desta Região, pela verdade do seu Folclore e Etnografia, orgulhando-se de pertencer à Federação do Folclore Português sendo um digno e fiel intérprete de norte a sul do País, na Europa, África e América, da Cultura Tradicional Portuguesa de Matriz Popular. Foi o iniciador do Festival de Folclore de Espinho e do Folkespinho, e ainda do l Festival de Folclore Lusófono em Portugal.,As ''work songs'' e ''field hollers'' incorporaram um estilo que poderia ser ainda encontrado em penitenciárias dos anos 1960, e em um caso eram parecidas com uma canção nativa ainda utilizada em Senegal. No porto de Nova Orleães, estivadores negros ficaram famosos pelas suas canções de trabalho. Essas canções mostravam complexidade rítmica com características de polirrítmica do jazz. Na tradição africana eles tinham uma linha melódica e com o padrão pergunta e resposta, contudo, sem o conceito de harmonia do Ocidente. O ritmo refletido no padrão africano da fala e o sistema tonal africano levaram às ''blue notes'' do ''jazz''..

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